A Companhia
Desde a sua formação no ABC paulista, a companhia desenvolve pesquisa que prioriza, sobretudo, a experimentação dramatúrgica. Assim, grande parte das montagens da companhia foi realizada com dramaturgia própria, assinada por Evill Rebouças: Explode seiva bruta (1987), No reino de Carícias (1990), Pingo pingado, papel pintado (1992), Dandara, o marinheiro (1995) e ainda as adaptações das peças de Qorpo Santo que resultaram nos espetáculos Um Qorpo Santo... mas nem tanto (1996) e As relações do Qorpo (2005).
Em 2000, alguns dos integrantes da companhia freqüentaram aulas na ELT – Escola Livre de Teatro de Santo André. Desse contato com Antonio Araújo e Luis Alberto de Abreu, passaram a investigar proposições dramatúrgicas que dialogassem com a carga histórica de determinados espaços públicos. Surgiu Evangelho para lei-gos – espetáculo apresentado em 2004 no banheiro público do Viaduto do Chá e vencedor do Prêmio VAI de Iniciativas Culturais da Secretaria Municipal de Cultura de São Paulo. Em 2005 a companhia é convidada a encenar parte da obra de Qorpo Santo na lanchonete e no elevador do Sesc Consolação por meio do Projeto Sesc Latinidades – Reflexos de Cena em Qorpo Santo. Nesse mesmo ano, foi selecionada para apresentar o espetáculo Campo de Trigo dentro da capela Nossa Senhora de Lourdes no Festival Internacional do Porto (Portugal).
Ainda em 2005, a companhia apresentou parte do seu repertório no Teatro Eugênio Kusnet por meio do Projeto de Ocupação do Arena 3 x 1: Um por (Todos)² por Hum!!!
Em 2006 elaborou o projeto Ateliê Compartilhado e recebe subsídios da Lei de Fomento para a montagem e pesquisa de Amada, mais conhecida como mulher e também chamada de Maria.
quarta-feira, 29 de outubro de 2008
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