Próximos encontros da Roda do Fomento com convidados que participaram da Comissão julgadora da 14ª edição da Lei de Fomento ao Teatro
Serão dois encontros informais organizados pela Roda do Fomento com o intuito de continuarmos nos formando politicamente. São conversas sobre questões políticas e jurídicas da Lei.
A roda é formada por um grupo de pessoas que se interessam por esta discussão, como não somos um grupo com as mesmas pessoas, precisamos constantemente promover este processo de formação.
Pautas:
DIA 01/07 (Quarta-feira) às 15hs na Cooperativa Paulista de Teatro.
COM TICHE VIANA (GRUPO BARRACÃO) e CARMINDA MENDES (UNESP)
- Discussão sobre o sentido da lei,
- Significados políticos,
- Contradições e apontamentos para novos caminhos (Pensarmos estratégia para esse segundo momento do fomento de 2009).
DIA 06/07 (Segunda-feira) às 14hs na Cooperativa Paulista de Teatro.
COM EVARISTO MARTINS (CRÍTICO TEATRAL) e LUÍS AMORIM (EX-PRESIDENTE DA CPT E DO GRUPO LUZ E RIBALTA).
- Discussão sobre o sentido da lei,
- Informações sobre contingenciamento e questões jurídicas da lei,
- Valores disponibilizados para este edital.
- Como funcionou os tramites internos da Secretaria na 14ª edição,
http://teatrodegrupos.blogspot.com/
Praça Dom José Gaspar, 30 - 4º Andar - Centro - São Paulo
Entrada Franca
quinta-feira, 25 de junho de 2009
quarta-feira, 24 de junho de 2009
ATA DA REUNIÃO DA RODA DE FOMENTO DO DIA 15/06/09 - 15h na CPT
Devido ao número muito reduzido de Grupos que responderam a Carta Convocatória aos Grupos de Teatro da Cidade de São Paulo para um encontro que iríamos discutir propostas de ações da Roda resolvemos cancelar.
As propostas serão discutidas nos encontros semanais:
- o encontro com os grupos fomentados – exposições.
- o acantonamento
- ações utilizando a sobra da verba do Departamento de Expanção-SMC/Fomento (agenda conjunta, seminário, vídeo, pesquisa, etc.).
- a visita aos 55 vereadores,
como apenas 4 Grupos deram retorno (Cia do feijão, Opovoempé, A Jaca Est e Estável), resolvemos abortar esta proposição.
Discussões sobre ações e decisões sobre o descongenciamento da verba do Fomento no valor de R$ 1.700.000,00.
Discutido a visita aos 55 vereadores na Câmara, com os objetivos claros do que se quer com tal visita – (políticas públicas de cultura, o que significa a Lei de Fomento para a cidade, importância da Lei de Fomento e a criação e aprovação de novas Leis) - em 2010 se tem novas eleições e a maioria dos vereadores visitados talvez não estejam mais lá. Mas fazer desta visita uma ação política de força informando a população sobre este gesto.
Procurar envolver e somar com a Comissão do Conselho Político e o M27M para esta ação política.
Discutido sobre a ampliação de ações que estimulem a adesão de novos cidadãos para assinar os abaixo assinados em circulação – PEC 150, M27M.
Discutido sobre a importância das gerações – mais velhas e mais novas – de se ouvirem. A necessidade de se investir mais em informação e formação.
Foi tirada uma comissão para ir à Câmara dos Vereadores dia 19/06/09 às 15h para descobrir e falar com a Frente Parlamentar de Cultura e se for o caso, em um outro momento, falar com o Setor de Finanças, com o Prefeito, etc sobre o descongenciamento da verba do Fomento de R$1.700.000,00:
Calvo
Geraldo
Renata
Oswaldinho
Agendado para o próximo encontro da Roda de Fomento um estudo com informes sobre a Lei de Fomento para se conhecer melhor os fundamentos da lei. O convite será feito por email a todos os Cooperados e interessados e terá um convidado para coordenar tal estudo, talvez Evaristo um estudioso crítico do funcionamento de Lei de Fomento e provavelmente algum integrante do TUOV que já se debruçou em estudo aprofundado da lei.
E continuam de pé para as próximas pautas da Roda a discussão e o aprofundamento de ações no sentido de se ampliar à criação de políticas públicas para a cidade e
- o encontro com os grupos fomentados ou não – exposições sobre a estruturação dos grupos, sua subsistência, projetos e ações.
- ações utilizando a sobra da verba do Departamento de Expanção-SMC/Fomento (agenda conjunta, seminário, vídeo, pesquisa, etc.).
- a visita aos 55 vereadores
O engessamento burocrático imposto pela SMC na prestação de contas do fomento – ANEXO 5.
Ampliação das discussões sobre políticas públicas e implantação de novas leis para Manutenção de Grupos, Pesquisa, Montagem a nível Federal, Estadual e Municipal.
A necessidade de esclarecimentos sobre POLÍTICA PÚBLICA X POLÍTICA DE GOVERNO – levar esta proposta de discussão para o seminário do M27M.
Elaboração de carta endereçada a FUNARTE exigindo resposta sobre o Miriam Muniz
As propostas serão discutidas nos encontros semanais:
- o encontro com os grupos fomentados – exposições.
- o acantonamento
- ações utilizando a sobra da verba do Departamento de Expanção-SMC/Fomento (agenda conjunta, seminário, vídeo, pesquisa, etc.).
- a visita aos 55 vereadores,
como apenas 4 Grupos deram retorno (Cia do feijão, Opovoempé, A Jaca Est e Estável), resolvemos abortar esta proposição.
Discussões sobre ações e decisões sobre o descongenciamento da verba do Fomento no valor de R$ 1.700.000,00.
Discutido a visita aos 55 vereadores na Câmara, com os objetivos claros do que se quer com tal visita – (políticas públicas de cultura, o que significa a Lei de Fomento para a cidade, importância da Lei de Fomento e a criação e aprovação de novas Leis) - em 2010 se tem novas eleições e a maioria dos vereadores visitados talvez não estejam mais lá. Mas fazer desta visita uma ação política de força informando a população sobre este gesto.
Procurar envolver e somar com a Comissão do Conselho Político e o M27M para esta ação política.
Discutido sobre a ampliação de ações que estimulem a adesão de novos cidadãos para assinar os abaixo assinados em circulação – PEC 150, M27M.
Discutido sobre a importância das gerações – mais velhas e mais novas – de se ouvirem. A necessidade de se investir mais em informação e formação.
Foi tirada uma comissão para ir à Câmara dos Vereadores dia 19/06/09 às 15h para descobrir e falar com a Frente Parlamentar de Cultura e se for o caso, em um outro momento, falar com o Setor de Finanças, com o Prefeito, etc sobre o descongenciamento da verba do Fomento de R$1.700.000,00:
Calvo
Geraldo
Renata
Oswaldinho
Agendado para o próximo encontro da Roda de Fomento um estudo com informes sobre a Lei de Fomento para se conhecer melhor os fundamentos da lei. O convite será feito por email a todos os Cooperados e interessados e terá um convidado para coordenar tal estudo, talvez Evaristo um estudioso crítico do funcionamento de Lei de Fomento e provavelmente algum integrante do TUOV que já se debruçou em estudo aprofundado da lei.
E continuam de pé para as próximas pautas da Roda a discussão e o aprofundamento de ações no sentido de se ampliar à criação de políticas públicas para a cidade e
- o encontro com os grupos fomentados ou não – exposições sobre a estruturação dos grupos, sua subsistência, projetos e ações.
- ações utilizando a sobra da verba do Departamento de Expanção-SMC/Fomento (agenda conjunta, seminário, vídeo, pesquisa, etc.).
- a visita aos 55 vereadores
O engessamento burocrático imposto pela SMC na prestação de contas do fomento – ANEXO 5.
Ampliação das discussões sobre políticas públicas e implantação de novas leis para Manutenção de Grupos, Pesquisa, Montagem a nível Federal, Estadual e Municipal.
A necessidade de esclarecimentos sobre POLÍTICA PÚBLICA X POLÍTICA DE GOVERNO – levar esta proposta de discussão para o seminário do M27M.
Elaboração de carta endereçada a FUNARTE exigindo resposta sobre o Miriam Muniz
ATA DA REUNIÃO DA RODA DE FOMENTO DO DIA 09/06/09 - 15h na CPT
Discussão alongada sobre a indicação de nomes de pessoas que fazem parte de Grupos.
Lista de nomes a serem encaminhados para votação na reunião de Conselho de Cooperados para formar a Comissão da XV Edição do Fomento:
1 – Carminda André
2 – Ferdinando Martins
3 – Marianna Monteiro
4 – Renata Lemes
5 – Mariília Carbonari
6 – Renato Ferracini
7 – Evaristo Martins
8 – Antonio Rogério Toscano
9 – Dorberto Carvalho
Indicados pela Cooperativa:
- Carminda Mendes André (Unesp)
- Antônio Rogério Toscano
- Chico Alambert
Indicados pela Secretaria (No momento):
- Ingrid Koudela
- Cássio Pires
- Veronica Fabrini
Próxima reunião da Roda para o dia 15/06/09
Lista de nomes a serem encaminhados para votação na reunião de Conselho de Cooperados para formar a Comissão da XV Edição do Fomento:
1 – Carminda André
2 – Ferdinando Martins
3 – Marianna Monteiro
4 – Renata Lemes
5 – Mariília Carbonari
6 – Renato Ferracini
7 – Evaristo Martins
8 – Antonio Rogério Toscano
9 – Dorberto Carvalho
Indicados pela Cooperativa:
- Carminda Mendes André (Unesp)
- Antônio Rogério Toscano
- Chico Alambert
Indicados pela Secretaria (No momento):
- Ingrid Koudela
- Cássio Pires
- Veronica Fabrini
Próxima reunião da Roda para o dia 15/06/09
sexta-feira, 29 de maio de 2009
ATA DA REUNIÃO DA RODA DE FOMENTO DO DIA 25/05/09 - 14h na CPT
Informes sobre o debate do dia 26/05/09 a noite no Teatro Raul Cortez sobre o Plano Nacional de Teatro.
Leitura, releitura, discussões, críticas, sugestões sobre o conteúdo e forma da CARTA (Convocatória) AOS GRUPOS DE TEATRO DA CIDADE DE SÃO PAULO.
Formatação/finalização CARTA (Convocatória) AOS GRUPOS DE TEATRO DA CIDADE DE SÃO PAULO, na qual, ficou decidido convocar os Grupos de Teatro (Fomentados ou Não) para um grande encontro com sugestão de datas: dia 24/06/09 – Quarta-Feira as 10h, 25/06/09 – Quinta-Feira as 14h e dia 26/06/09 – Sexta-Feira a Meia-Noite (com extensão regada a poesia, música, intervenções, comidas e bebidas) em local a ser definido. Ficou designado um e-mail para os Grupos responderem qual data seria melhor.
Discutido proposta de se unificar os encontros da RODA DE FOMENTO com as reuniões do MOVIMENTO 27 DE MARÇO, mas houve recusa de alguns participantes por não considerar o momento certo para se fundir, pois isto poderia extinguir os encontros da RODA DO FOMENTO por considerar os encontros da RODA muito importantes para o debate, discussões e ações para políticas públicas da cidade de São Paulo – e por ter consciência que o sistema quer a desarticulação, o não-encontros, não é de seu interesse que haja reuniões, debate sobre nada. E também porque se propõem a fusão dos encontros da RODA e do MOVIMENTO, mas as reuniões do MOVIMENTO também estão ficando um pouco esvaziadas. A RODA tem se ressentido da pouca participação dos trabalhadores da cultura da cidade e às vezes perpassa a idéia de acabar com a RODA, mas ao mesmo tempo ergue a cabeça quando lembra que é isto mesmo que o poder quer – ACABAR.
E ao mesmo tempo a própria RODA se auto conscientiza que ela é um pequeno, mas bem articulado foro com idéias concretas, pertinentes e contundentes e que tem gerado ações muito significativas para ampliação e construção de movimentos que discutem políticas públicas para cidade.
Houve também a proposta de legitimar, dar poder a cada reunião da RODA – devido ao pequeno quorum – de encaminhar as propostas.
Proposta de se debater na RODA os temas abordados no SEMINÁRIO do MOVIMENTO 27 DE MARÇO.
Discussões sobre a formação da comissão que visitará os 55 vereadores na câmara.
Ficou agendada a próxima reunião da RODA para o dia 1 de Junho/09 – Segunda-Feira as 15h na CPT com a pauta:
Informes sobre o debate do dia 26/05/09 a noite no Teatro Raul Cortez sobre o Plano Nacional de Teatro.
Leitura, releitura, discussões, críticas, sugestões sobre o conteúdo e forma da CARTA (Convocatória) AOS GRUPOS DE TEATRO DA CIDADE DE SÃO PAULO.
Formatação/finalização CARTA (Convocatória) AOS GRUPOS DE TEATRO DA CIDADE DE SÃO PAULO, na qual, ficou decidido convocar os Grupos de Teatro (Fomentados ou Não) para um grande encontro com sugestão de datas: dia 24/06/09 – Quarta-Feira as 10h, 25/06/09 – Quinta-Feira as 14h e dia 26/06/09 – Sexta-Feira a Meia-Noite (com extensão regada a poesia, música, intervenções, comidas e bebidas) em local a ser definido. Ficou designado um e-mail para os Grupos responderem qual data seria melhor.
Discutido proposta de se unificar os encontros da RODA DE FOMENTO com as reuniões do MOVIMENTO 27 DE MARÇO, mas houve recusa de alguns participantes por não considerar o momento certo para se fundir, pois isto poderia extinguir os encontros da RODA DO FOMENTO por considerar os encontros da RODA muito importantes para o debate, discussões e ações para políticas públicas da cidade de São Paulo – e por ter consciência que o sistema quer a desarticulação, o não-encontros, não é de seu interesse que haja reuniões, debate sobre nada. E também porque se propõem a fusão dos encontros da RODA e do MOVIMENTO, mas as reuniões do MOVIMENTO também estão ficando um pouco esvaziadas. A RODA tem se ressentido da pouca participação dos trabalhadores da cultura da cidade e às vezes perpassa a idéia de acabar com a RODA, mas ao mesmo tempo ergue a cabeça quando lembra que é isto mesmo que o poder quer – ACABAR.
E ao mesmo tempo a própria RODA se auto conscientiza que ela é um pequeno, mas bem articulado foro com idéias concretas, pertinentes e contundentes e que tem gerado ações muito significativas para ampliação e construção de movimentos que discutem políticas públicas para cidade.
Houve também a proposta de legitimar, dar poder a cada reunião da RODA – devido ao pequeno quorum – de encaminhar as propostas.
Proposta de se debater na RODA os temas abordados no SEMINÁRIO do MOVIMENTO 27 DE MARÇO.
Discussões sobre a formação da comissão que visitará os 55 vereadores na câmara.
Ficou agendada a próxima reunião da RODA para o dia 1 de Junho/09 – Segunda-Feira as 15h na CPT com a pauta:
CARTA CONVOCATÓRIA AOS GRUPOS
A Lei de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo vem sofrendo duros ataques, foi imposto um edital, os valores “atualizados” não batem, e o que se pode ver claramente é que o recurso da lei está diminuindo ano a ano.
Diante disso, a pergunta que fazemos na RODA DO FOMENTO é:
Quando vamos cuidar disso?
Os grupos fomentados estão discutindo em seus coletivos questões referentes à lei?
Por isso esta é uma CARTA CONVOCATÓRIA!
Temos ações concretas a propor, porém, sem a presença de todos e, principalmente, dos grupos fomentados, fica difícil levar este trabalho adiante.
Temos algumas propostas e queremos colocá-la na RODA para as considerações de todos:
1 - A primeira ação é realizar um encontro com todos os grupos fomentados e, a partir desse encontro, estabelecer e encaminhar nossas pautas principais.
2 – Temos a idéia de promover uma discussão em um parque ou praça, envolvendo todos os grupos e fazedores de teatro da cidade de São Paulo, com o objetivo de tornar pública a discussão acerca do sentido do teatro para a população da cidade.
Para o primeiro encontro a Roda sugere algumas opções de horários, por isso precisamos de um retorno dos grupos, prevalece a proposta que tiver maior adesão. Nossa sugestão para este encontro é no período de 24 a 26 de junho, local a definir num dos horários abaixo:
1 - Quarta-feira às 10h00.
2 - Quinta-feira às 14h00.
3 - Sexta-feira à meia noite (Nessa data temos a proposta de estender a noite com músicas, poesias, intervenções, comes e bebes).
Para enviar resposta mandar e-mail para:
gegfernandes@gmail.com
Até dia 16 de junho para fecharmos a data.
As discussões estão acontecendo e o debate é mais do que necessário para que os grupos se sintam representados nas ações que devem ser tomadas com urgência.
Manifeste-se!
Assuma o seu papel!
Sua contribuição é muito importante.
A próxima reunião da Roda será dia 01 de junho de 2009 às 15h na Cooperativa Paulista de Teatro.
Sua presença é fundamental!
Roda do Fomento.
Diante disso, a pergunta que fazemos na RODA DO FOMENTO é:
Quando vamos cuidar disso?
Os grupos fomentados estão discutindo em seus coletivos questões referentes à lei?
Por isso esta é uma CARTA CONVOCATÓRIA!
Temos ações concretas a propor, porém, sem a presença de todos e, principalmente, dos grupos fomentados, fica difícil levar este trabalho adiante.
Temos algumas propostas e queremos colocá-la na RODA para as considerações de todos:
1 - A primeira ação é realizar um encontro com todos os grupos fomentados e, a partir desse encontro, estabelecer e encaminhar nossas pautas principais.
2 – Temos a idéia de promover uma discussão em um parque ou praça, envolvendo todos os grupos e fazedores de teatro da cidade de São Paulo, com o objetivo de tornar pública a discussão acerca do sentido do teatro para a população da cidade.
Para o primeiro encontro a Roda sugere algumas opções de horários, por isso precisamos de um retorno dos grupos, prevalece a proposta que tiver maior adesão. Nossa sugestão para este encontro é no período de 24 a 26 de junho, local a definir num dos horários abaixo:
1 - Quarta-feira às 10h00.
2 - Quinta-feira às 14h00.
3 - Sexta-feira à meia noite (Nessa data temos a proposta de estender a noite com músicas, poesias, intervenções, comes e bebes).
Para enviar resposta mandar e-mail para:
gegfernandes@gmail.com
Até dia 16 de junho para fecharmos a data.
As discussões estão acontecendo e o debate é mais do que necessário para que os grupos se sintam representados nas ações que devem ser tomadas com urgência.
Manifeste-se!
Assuma o seu papel!
Sua contribuição é muito importante.
A próxima reunião da Roda será dia 01 de junho de 2009 às 15h na Cooperativa Paulista de Teatro.
Sua presença é fundamental!
Roda do Fomento.
quarta-feira, 20 de maio de 2009
ATA DA RODA DO FOMENTO EM 18/05/09
Presentes:
Leonardo França
Sidney Nunes (Cia. Estável)
Irani Cippiciani (Grupo Caldeirão)
Maria das Graças Cremon (Grupo Offsina)
Egla Monteiro (Cia. de Solistas)
Oswaldo Pinheiro (Cia. Estável)
Geraldo Fernandes ( Cia. A Jaca Est)
Ruth Melchior (Cia. Antropofágica)
Pauta:
- Carta Aberta aos Grupos de Teatro da Cidade de São Paulo.
- Seminário
- Agenda Comum
Graça Cremon se colocou contra o seminário por alegar que o Movimento 27 de março já estava construindo um e os grupos normalmente fazem isso em seus núcleos e não tinha interesse algum em fazer isso em conjunto com a Secretaria de Cultura, propôs então fazer-se uma pesquisa de impacto para fornecer dados precisos sobre a influência da Lei de Fomento nos grupos fomentados. A pesquisa seria realizada com parte da verba operacional da Lei que serve para acompanhamento.
A discussão sobre o seminário teve continuidade, só seria interessante se a forma e o conteúdo ficasse a nosso encargo, contra a formalização do evento. Ao invés do seminário seria melhor um encontro aberto não necessariamente com o dinheiro do fomento ou um acantonamento onde os artistas pudessem trocar experiências, fora da formalidade habitual de um seminário.
Duas decisões foram tomadas:
Uma por um encontro dos grupos fomentados assim como se faz com a comissão, para dialogar sobre os projetos, apresentação, devolutivas e conclusão em reunião aberta, não se pensando nisso como vigilância, mas sim de interação e otimização.
Segunda um acantonamento em um local aberto, descontraído, com bebida, música, alimentação, intervenções, para discutirmos questões que ainda serão levantadas.
A recorrente discussão sobre legitimidade, representatividade da Roda foi colocada em questão e a necessidade da participação maior da categoria na Roda e outros movimentos, a carta iria servir para alertar sobre isso e o risco de perdermos essa conquista, que é a Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, já que os recursos estão cada vez mais escassos.A carta serviria também para convidar os artistas para discutir esses encontros.
Foi levantada também a relação da SMC e a CPT com relação a construção dessas atividades, numa discussão acalorada.
Encaminhamentos:
- Modificação do conteúdo da carta.
- Contrução do encontro dos grupos fomentados.
- Construção do acantonamento.
Próx. Reunião da Roda dia 25/05/09 – 14 hs – Cooperativa Paulista de Teatro
RODA DO FOMENTO
Leonardo França
Sidney Nunes (Cia. Estável)
Irani Cippiciani (Grupo Caldeirão)
Maria das Graças Cremon (Grupo Offsina)
Egla Monteiro (Cia. de Solistas)
Oswaldo Pinheiro (Cia. Estável)
Geraldo Fernandes ( Cia. A Jaca Est)
Ruth Melchior (Cia. Antropofágica)
Pauta:
- Carta Aberta aos Grupos de Teatro da Cidade de São Paulo.
- Seminário
- Agenda Comum
Graça Cremon se colocou contra o seminário por alegar que o Movimento 27 de março já estava construindo um e os grupos normalmente fazem isso em seus núcleos e não tinha interesse algum em fazer isso em conjunto com a Secretaria de Cultura, propôs então fazer-se uma pesquisa de impacto para fornecer dados precisos sobre a influência da Lei de Fomento nos grupos fomentados. A pesquisa seria realizada com parte da verba operacional da Lei que serve para acompanhamento.
A discussão sobre o seminário teve continuidade, só seria interessante se a forma e o conteúdo ficasse a nosso encargo, contra a formalização do evento. Ao invés do seminário seria melhor um encontro aberto não necessariamente com o dinheiro do fomento ou um acantonamento onde os artistas pudessem trocar experiências, fora da formalidade habitual de um seminário.
Duas decisões foram tomadas:
Uma por um encontro dos grupos fomentados assim como se faz com a comissão, para dialogar sobre os projetos, apresentação, devolutivas e conclusão em reunião aberta, não se pensando nisso como vigilância, mas sim de interação e otimização.
Segunda um acantonamento em um local aberto, descontraído, com bebida, música, alimentação, intervenções, para discutirmos questões que ainda serão levantadas.
A recorrente discussão sobre legitimidade, representatividade da Roda foi colocada em questão e a necessidade da participação maior da categoria na Roda e outros movimentos, a carta iria servir para alertar sobre isso e o risco de perdermos essa conquista, que é a Lei de Fomento ao Teatro para a cidade de São Paulo, já que os recursos estão cada vez mais escassos.A carta serviria também para convidar os artistas para discutir esses encontros.
Foi levantada também a relação da SMC e a CPT com relação a construção dessas atividades, numa discussão acalorada.
Encaminhamentos:
- Modificação do conteúdo da carta.
- Contrução do encontro dos grupos fomentados.
- Construção do acantonamento.
Próx. Reunião da Roda dia 25/05/09 – 14 hs – Cooperativa Paulista de Teatro
RODA DO FOMENTO
terça-feira, 12 de maio de 2009
ATA DA RODA EM 06/05/09
Ata do encontro da Roda do Fomento de 06/05/09
Presentes:
Filipe Brancalião – Cia. Humbalada
Oswaldo Pinheiro – Cia. Estável
Sidney Nunes – Cia. Estável
Graça Cremon – Off Sina (RJ)
Orias Elias – Cia. T. Encena
Aládia Cintra – Cia. Os Itinerantes
Ruth – Cia. Antropofágica
Geraldo Fernandes – A Jaca Est
Maisa Carbonari - Atuadoras
Iniciamos o encontro com algumas trocas de impressões acerca do momento político que vivemos, sobretudo marcado pela atuação de duas frentes de discussão de leis para o teatro: o movimento 27 de março e a Roda do Fomento. Após algum tempo de troca foi definida uma pauta:
- Discussão acerca do seminário a ser proposto à SMC;
- Comissão de “sensibilização” dos vereadores acerca da Lei de Fomento;
- Discussão acerca da ação que será movida por César Vieira do TUOV;
- Conselho dos cooperados, definições das demandas;
Após a decisão da Pauta, Oswaldo sugeriu que os informes e acertos relativos à Roda do Fomento (como publicação da ata no blog, envio de email’s etc) ficasse centralizado com Sidney, uma vez que Oswaldo já está mergulhado nas ações do Movimento 27 de março. Graça se colocou reafirmando que embora essa centralização nos aspectos de organização seja necessária, é sempre importante destacar o caráter democrático e aberto da Roda.
Assim, Sidney contextualizou a última reunião da Roda retomando um ponto a levantado no encontro com a Comissão avaliadora desta edição do Fomento: onde está representatividade política da classe teatral?
Nesse sentido, abrimos o debate acerca do papel da Cooperativa como nossa representante legal e uma possível divergência em assumir posições políticas. Por outro lado, analisamos também a posição ocupada hoje pelo Sated e um consenso no debate foi o caráter fisiológico e pouco representativo de nosso sindicato, que mais negocia questões patronais do que encabeça lutas pela classe artística.
Dando continuidade ao debate, discutimos a viabilidade da Roda e do Movimento 27 de março assumirem esse papel de representantes políticos da classe, o que nos levou a refletir acerca das conseqüências da institucionalização dessas frentes de combate. Assim, qualquer “institucionalização” de movimentos poderia gerar a criminalização das ações, o que nada na contra-corrente de nossos intuitos. Ainda assim, ficou claro que não há consenso com relação a esse ponto, uma vez que há posições mais radicais que priorizam a luta contra esse sistema falido que está posto e outras que vêem como saída a assunção do sistema representativo que está posto (Câmaras de vereadores e Assembléias) e a pressão política sobre esses representantes.
A questão da representatividade levantou um outro ponto de discussão interessante que diz respeito à maneira como nos organizamos em nossas próprias bases. A exemplo Orias lançou o fato de que muitas vezes escolhemos como nossos representantes nas comissões do Fomento, integrantes do mundo acadêmico, por acreditarmos que são eles as pessoas de “renomado” saber capazes de nos representar. No entanto, muitos desses “acadêmicos” estão fechados em seus gabinetes, desvinculados do nosso saber adquirido na prática. Polêmica dicotomia, essa discussão nos levou inclusive a pensar nas questões da formalização da escrita exigida nos projetos e após exaustivas réplicas e tréplicas, foi consenso que nosso fazer, sobretudo em projetos que se inscrevem na Lei de Fomento, devem estar vinculados a um exercício conceitual, que por conseqüência, gera uma reflexão e elaboração necessária de se fazer compreendida no papel.
Voltando à questão da representatividade, Graça nos trouxe informações a respeito das ações do Secretário Calil com relação ao Conselho Municipal de Cultural, órgão que não é convocado há cinco anos e será substituído. Desse modo, o debate se voltou para a estrutura de participação popular na gestão municipal, que vem cada vez mais sendo anulada por ações da atual gestão.
Parte daí então a necessidade de irmos aos vereadores não apenas levar a seu conhecimento as insuficiências da Lei de Fomento, como também abrir espaço para discussão de pontos como a regulamentação das Casas de Cultura e outras ações de fomento e formação artística tomadas sempre como políticas de governo (quando existem) e nunca transformadas em políticas públicas. Mais uma vez o consenso fugiu do encontro ao passo em que alguns se colocaram no sentido de focarmos a abordagem com os vereadores apenas na apresentação da Lei, enquanto outros viam como viável a ampliação da discussão.
Fato é que ao analisarmos mais cuidadosamente a Lei caímos ainda em teias cada vez mais densas, pois é notória a insuficiência dos recursos como estão postos no próprio texto da lei. Outro ponto é a arbitrariedade com a qual a SMC regula a lei segundo editais que orientam as inscrições, além de contingenciar as verbas e aplicar tributação excessiva.
Mais debate e uma tentativa de consenso em torno de nossas atuais propostas: nos voltamos para o aperfeiçoamento da Lei de Fomento ao Teatro ou para a criação de novas leis que dêem conta de outras demandas? Questão essa ainda em processo de maturação e que exige mais debate.
Voltando a pauta, nos detivemos na questão do processo a ser empreendido por César Vieira, que viu o seu grupo, Teatro União e Olho Vivo, não ser contemplado muito embora estivesse entre as 17 companhias aprovadas pela comissão. Esse fato se deveu ao contingenciamento da verba e a posição possível da Roda diante disso é a elaboração de uma CARTA-REPÚDIO a esse contingenciamento, marcando nossa opinião favorável às decisões da Comissão de aprovar 17 e não 14 grupos.
Após levantarmos os interessados em compor a Comissão de Abordagem aos vereadores, encaminhamos a discussão para a questão do Conselho de Cooperados. Maisa esclareceu pontos relativos à convocação de uma Assembléia e falou da disposição da diretoria da cooperativa em dialogar com os cooperados acerca de suas demandas. Demandas essas que se referem não apenas a representatividade política da cooperativa, mas sobretudo ao processo de burocratização e não funcionamento pelo qual vem passando a entidade, que cada vez mais não atende às necessidades jurídicas do cooperado com eficiência e agilidade.
Por fim, após concluirmos que a temática do Seminário será a politização do ator e que haverá uma proposta de realização conjunta com o Movimento 27 de Março, finalizamos a Roda discutindo acerca de seu próprio papel.
Será que a Roda deve ter uma pauta fechada, a ser seguida com tempo e prazos que agilizem as ações a serem empreendidas? Ou seria a Roda um espaço para temas de debate que devem ter seu tempo de maturação sem prazos a cumprir?
O próximo encontro ficou para 11/06 às 11hs.
RODA DO FOMENTO
Presentes:
Filipe Brancalião – Cia. Humbalada
Oswaldo Pinheiro – Cia. Estável
Sidney Nunes – Cia. Estável
Graça Cremon – Off Sina (RJ)
Orias Elias – Cia. T. Encena
Aládia Cintra – Cia. Os Itinerantes
Ruth – Cia. Antropofágica
Geraldo Fernandes – A Jaca Est
Maisa Carbonari - Atuadoras
Iniciamos o encontro com algumas trocas de impressões acerca do momento político que vivemos, sobretudo marcado pela atuação de duas frentes de discussão de leis para o teatro: o movimento 27 de março e a Roda do Fomento. Após algum tempo de troca foi definida uma pauta:
- Discussão acerca do seminário a ser proposto à SMC;
- Comissão de “sensibilização” dos vereadores acerca da Lei de Fomento;
- Discussão acerca da ação que será movida por César Vieira do TUOV;
- Conselho dos cooperados, definições das demandas;
Após a decisão da Pauta, Oswaldo sugeriu que os informes e acertos relativos à Roda do Fomento (como publicação da ata no blog, envio de email’s etc) ficasse centralizado com Sidney, uma vez que Oswaldo já está mergulhado nas ações do Movimento 27 de março. Graça se colocou reafirmando que embora essa centralização nos aspectos de organização seja necessária, é sempre importante destacar o caráter democrático e aberto da Roda.
Assim, Sidney contextualizou a última reunião da Roda retomando um ponto a levantado no encontro com a Comissão avaliadora desta edição do Fomento: onde está representatividade política da classe teatral?
Nesse sentido, abrimos o debate acerca do papel da Cooperativa como nossa representante legal e uma possível divergência em assumir posições políticas. Por outro lado, analisamos também a posição ocupada hoje pelo Sated e um consenso no debate foi o caráter fisiológico e pouco representativo de nosso sindicato, que mais negocia questões patronais do que encabeça lutas pela classe artística.
Dando continuidade ao debate, discutimos a viabilidade da Roda e do Movimento 27 de março assumirem esse papel de representantes políticos da classe, o que nos levou a refletir acerca das conseqüências da institucionalização dessas frentes de combate. Assim, qualquer “institucionalização” de movimentos poderia gerar a criminalização das ações, o que nada na contra-corrente de nossos intuitos. Ainda assim, ficou claro que não há consenso com relação a esse ponto, uma vez que há posições mais radicais que priorizam a luta contra esse sistema falido que está posto e outras que vêem como saída a assunção do sistema representativo que está posto (Câmaras de vereadores e Assembléias) e a pressão política sobre esses representantes.
A questão da representatividade levantou um outro ponto de discussão interessante que diz respeito à maneira como nos organizamos em nossas próprias bases. A exemplo Orias lançou o fato de que muitas vezes escolhemos como nossos representantes nas comissões do Fomento, integrantes do mundo acadêmico, por acreditarmos que são eles as pessoas de “renomado” saber capazes de nos representar. No entanto, muitos desses “acadêmicos” estão fechados em seus gabinetes, desvinculados do nosso saber adquirido na prática. Polêmica dicotomia, essa discussão nos levou inclusive a pensar nas questões da formalização da escrita exigida nos projetos e após exaustivas réplicas e tréplicas, foi consenso que nosso fazer, sobretudo em projetos que se inscrevem na Lei de Fomento, devem estar vinculados a um exercício conceitual, que por conseqüência, gera uma reflexão e elaboração necessária de se fazer compreendida no papel.
Voltando à questão da representatividade, Graça nos trouxe informações a respeito das ações do Secretário Calil com relação ao Conselho Municipal de Cultural, órgão que não é convocado há cinco anos e será substituído. Desse modo, o debate se voltou para a estrutura de participação popular na gestão municipal, que vem cada vez mais sendo anulada por ações da atual gestão.
Parte daí então a necessidade de irmos aos vereadores não apenas levar a seu conhecimento as insuficiências da Lei de Fomento, como também abrir espaço para discussão de pontos como a regulamentação das Casas de Cultura e outras ações de fomento e formação artística tomadas sempre como políticas de governo (quando existem) e nunca transformadas em políticas públicas. Mais uma vez o consenso fugiu do encontro ao passo em que alguns se colocaram no sentido de focarmos a abordagem com os vereadores apenas na apresentação da Lei, enquanto outros viam como viável a ampliação da discussão.
Fato é que ao analisarmos mais cuidadosamente a Lei caímos ainda em teias cada vez mais densas, pois é notória a insuficiência dos recursos como estão postos no próprio texto da lei. Outro ponto é a arbitrariedade com a qual a SMC regula a lei segundo editais que orientam as inscrições, além de contingenciar as verbas e aplicar tributação excessiva.
Mais debate e uma tentativa de consenso em torno de nossas atuais propostas: nos voltamos para o aperfeiçoamento da Lei de Fomento ao Teatro ou para a criação de novas leis que dêem conta de outras demandas? Questão essa ainda em processo de maturação e que exige mais debate.
Voltando a pauta, nos detivemos na questão do processo a ser empreendido por César Vieira, que viu o seu grupo, Teatro União e Olho Vivo, não ser contemplado muito embora estivesse entre as 17 companhias aprovadas pela comissão. Esse fato se deveu ao contingenciamento da verba e a posição possível da Roda diante disso é a elaboração de uma CARTA-REPÚDIO a esse contingenciamento, marcando nossa opinião favorável às decisões da Comissão de aprovar 17 e não 14 grupos.
Após levantarmos os interessados em compor a Comissão de Abordagem aos vereadores, encaminhamos a discussão para a questão do Conselho de Cooperados. Maisa esclareceu pontos relativos à convocação de uma Assembléia e falou da disposição da diretoria da cooperativa em dialogar com os cooperados acerca de suas demandas. Demandas essas que se referem não apenas a representatividade política da cooperativa, mas sobretudo ao processo de burocratização e não funcionamento pelo qual vem passando a entidade, que cada vez mais não atende às necessidades jurídicas do cooperado com eficiência e agilidade.
Por fim, após concluirmos que a temática do Seminário será a politização do ator e que haverá uma proposta de realização conjunta com o Movimento 27 de Março, finalizamos a Roda discutindo acerca de seu próprio papel.
Será que a Roda deve ter uma pauta fechada, a ser seguida com tempo e prazos que agilizem as ações a serem empreendidas? Ou seria a Roda um espaço para temas de debate que devem ter seu tempo de maturação sem prazos a cumprir?
O próximo encontro ficou para 11/06 às 11hs.
RODA DO FOMENTO
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